Com objetivo inicial de rodar o Brasil, e possivelmente Paraguai e Bolívia, o projeto Boi Azul - da Biogénesis Bagó - vai trabalhar a capacitação técnica nas fazendas através de treinamentos e aplicação de produtos, diagnóstico e prevenção, nutrição, melhoria genética e bem-estar animal.
Baseado em benchmarket de clientes que melhoraram seus índices, a Biogénesis Bagó traçou um modelo de planejamento baseado em seis pilares econômicos. A ideia do laboratório é proporcionar condições para que o pecuarista tenha melhores resultados na produtividade e consequentemente reduzindo as taxas de natalidade, de desfrute, desmame e mortalidade.
Bruno Di Rienzo e Carlos Godoy.
Foto Éder Campos/Canal do Boi
Esse incremento só poderá ser atingido se o produtor buscar a conexão nos seis pilares do projeto Boi Azul. "A pecuária do futuro vai além do tradicional tripé sanidade, nutrição e genética. Na pecuária moderna é preciso acrescentar outros três pontos, gestão de processos e produção, manejo para bem estar animal melhorando a ambiência e a sustentabilidade", relatou o gerente nacional de demanda, Bruno Di Rienzo.
O projeto vai trabalhar a capacitação técnica com a empresa canadense de nutrição Lalleman, umas das maiores do segmento no mundo e a americana Idexx maior no mundo de diagnóstico animal.
"A Biogénesis Bagó será protagonista nessa iniciativa. Essas empresas parcerias derão sustentação no todo do projeto", afirma Carlos Godoy, gerente de marketing para américa latina da empresa.